Vida pessoal

Raquel Jaqueline da Silva, nascida em 15 de dezembro de 1980. Filha de Sônia Maria da Silva, professora e diretora aposentada da rede pública do Estado de São Paulo e de José Roberto da Silva, industriário e proprietário do Bar Umuarama, falecido em abril de 2021, vítima do COVID-19. Irmã de Renata, casada com duas lindas filhas, e no passos da família se tornou professora de História da rede pública do Estado de São Paulo.

Aos 06 (seis) meses de vida minha família se estabeleceu no bairro Antônio Zanaga, local onde resido até os dias de hoje. Recebi minha educação primária na Escola Clarice Costa Conti, escola pública local, onde minha mãe foi professora e designada diretora durante alguns anos.


Durante toda minha formação estive envolvida em desafios e realidades que moldaram quem sou hoje, imersa em questões sociais complexas e problemas comunitários que exigiam resiliência e adaptabilidade. Essa vivência não apenas me proporcionou uma compreensão profunda das dificuldades enfrentadas por muitas famílias, mas também me inspirou a buscar soluções e fazer a diferença. A realidade de cada dia, com suas lutas e superações, ajudou a construir minha visão e compromisso com a mudança social. No espírito da busca por um mundo mais justo ingressei no curso de direito onde me formei em dezembro de
2003 pela Universidade Paulista. Aprovada na Ordem dos Advogados do Brasil,
exerço a advocacia desde janeiro de 2004 com uma carreira marcada pelo compromisso
com a justiça e a equidade, buscando sempre proteger os direitos fundamentais e
promover a qualidade de vida das pessoas, especialmente das mulheres e suas
famílias.

Casada com Kleber Okamoto. Sargento da Polícia Militar, com quem venho construindo uma família pautada no respeito, companheirismo e confiança. Temos a felicidade de termos sido abençoados com o nascimento de nossa filha, Anna Rebeka, em dezembro de 2019. Minha fonte inesgotável de inspiração.
Minha filha, com seus olhos curiosos e sorriso contagiante, personifica a pureza e a esperança que desejo para o futuro que estou construindo para ela e para todas as crianças. Cada gesto dela, desde suas perguntas inocentes até suas demonstrações de compaixão, reforça minha determinação em criar um mundo onde todos os pequenos tenham acesso igual a oportunidades e um ambiente seguro para crescerem e prosperarem.

Ela é minha recordação constante de que cada decisão que tomo deve ser guiada pelo compromisso com um amanhã mais justo e inclusivo, onde as vozes das crianças como a dela sejam ouvidas e valorizadas. Ela é a razão pela qual eu nunca desisto de lutar por um futuro melhor. Também o motivo pelo qual entendi a urgência das mulheres tomarem suas cadeiras nos espaços de poder.